9 de janeiro de 2010,Braço de Prata Lisboa
22 de Janeiro de 2010, Teatro Virgínia, Torres Novas
23 de Janeiro de 2010, Arte à Parte, Coimbra
4 de fevereiro de 2010,Braço de Prata Lisboa
12 de Fevereiro de 2010, Lounge, Lisboa
15 de fevereiro,Braço de Prata Lisboa
19 de Fevereiro de 2010, Festival Microsonidos Murcia
5 de março de 2010 Braço de Prata Lisboa
2 de abril de 2010, Braço de Prata Lisboa
6 de maio de 2010, Braço de Prata Lisboa
4 de junho de 2010, Braço de Prata Lisboa
Bom Ano!
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Finito Digital
320k mp3 de Finito L'Amore + 3 bonus tracks(Fall asleep, Face of the Night, Gospel Smile) + booklet PDF em http://corsage.bandcamp.com/ em streaming e para download por 6 euros
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Parq
Corsage, Pelo Gume, Na Revista Parq (Aqui a Versão Não Editada)
CORSAGE: FINITO L’AMORE, COMEÇOU A MÚSICA…
Nome em francês, título do álbum em italiano, letras em inglês, colectânea em Espanha, banda portuguesa… Parece que falam do fim do amor, mas em Corsage há um pouco de tudo e, como dizem, “tomorrow is never goodbye”.
Corsage, palavra francesa, pode ser um arranjo de flores num vestido de senhora ou em volta do pulso. Este adereço é (cumprindo-se a tradição) usado pelas mães e avós dos noivos numa cerimónia de casamento. O termo também representa o corpete de um vestido. O seu uso transformou-se, consoante as tendências, quer nas fábricas, quer nas passerelles. Com o tempo, também o termo evoluiu, e hoje, ainda que tenha os seus floreados, é bem mais do que flores ou vestuário de senhora. É uma banda de cinco espirituosos elementos e, ocasionalmente, em concertos, vestuário de senhor, em particular do seu vocalista, Henrique Amoroso.
Nascidos para a música em data não determinada, mas uns para os outros em 2004, fruto do encontro entre Pedro Temporão (baixo – Raindogs, Cello e Actvs Tragicvs), Carlos António Santos (teclados e acordeão – Actvs Tragicvs), Nuno Damião (guitarras e sopros), Henrique Amoroso (voz e percussão) e Rui Coelho (bateria), a banda começou por lançar um EP homónimo, editado pela Camouflage Records com distribuiçao de Música Activa, em que já se afirmava a personalidade do som pop alternativo/ indie com que os seus membros estabelecem afinidades. Poderá apontar-se-lhes a influência de Tindersticks, Leonard Cohen, The Triffids, Morrisey (durante e pós The Smiths), ainda que, disto, digam apenas estarem sóbrios. Amoroso reconhece que “são influências que temos e não podemos negar, isso seria como andar nú pelo Chiado e esperar que as pessoas não olhassem”.
Em 2005 participaram, com uma versão de Scott Walker, na colectânea "Angel of Ashes" de homenagem ao muito referenciado músico britânico, editada pela Transformadores. Seguiu-se em 2007 a integração na colectânea "Novo Rock Português" com o tema “Gate Creepers”, edição da Chiado Records.
Finito L’Amore, já com Nuno Castêdo (Pop dell’Arte) na bateria, lança os seus sons em 2009, numa edição de autor com distribuição da Compact Records. A alteração na formação, segundo Nuno Damião, reflecte-se na música, mas o objectivo de gravar boas canções pop permanece. O músico destaca ainda a aposta em instrumentos como o trompete, o clarinete-baixo, o violino e o acordeão, na busca de uma sonoridade mais tímbrica e acessível. Deste trabalho extrai-se o tema de apresentação “All Their Faces” para a colectânea Pop Nation Vol.2, da editora espanhola Bon Vivant Records. Este tema, dos mais apelativos, poderá ser entendido como uma apresentação do grupo, afirmando o seu espaço musical e demarcando-se dos demais.
A produção ficou a cargo de Helder Nélson (Dead Combo, Mikado Lab), com participação especial de Sanja Chakarun (que contribuiu com voz e letras); de Gonçalo Lopes (Alfa Arroba, iNTeRLúNio, In-Canto), amigo de longa data, no clarinete-baixo; e Carlos Santa Clara, introduzido por Hélder Nelson, no violino.
Lançado «Finito L’Amore», os Corsage conquistaram a crítica e o público. Vistos como autores de uma indie romântica divertida, passeiam o seu som entre a melancolia, o vintage, o vaudeville e um humor cáustico. Em Maio de 2009 este reconhecimento foi além fronteiras, e o júri dos Prémios Internacionais da Música e Criação Independente, atribuiu-lhes o prémio de melhor grupo português de 2009. A cerimónia de entrega decorrerá a 26 de Setembro no Gran Teatro de Cáceres.
Constituído por 13 faixas mais um interlúdio, em vinil virtual (lados A e B, distinguidos por um intervalo que não tem forçosamente de representar uma pausa), suporta a simbologia das duas faces da sua música, uma dominantemente pop, mais enérgica, a outra mais folk/ vaudeville e instrospectiva.
O vaudeville, quase burlesco, em que Kim WIlde e Oscar Wilde podem ter algo em comum, é aliás uma das suas roupagens mais significativas, reflectida em particular nas actuações ao vivo da banda, que assume uma postura vivamente teatral. Amoroso canta o fim e o princípio dos amores e seus derivados encorpando, como vimos, um corsage e as músicas são muitas vezes tão actuadas quanto cantadas.
Aliás, Finito L’Amore é uma colecção de short stories: Corsage e os outros (All Their Faces), esperança (Dried Up River Blues), desiquilíbrio quotidiano (Trapezist), Finito L’Amore – “on Sundays there’s never much to do” (Along The Line), o Homem-Animal escravo de si próprio (Man Is My Favourite Animal), sátira aos Media (Gatekeepers), interlúdio carnavalesco ou L’Experience Continue (Intervalo), exortação contra a passividade “tomorrow is never goodbye” (John, John, John), a amnésia do fim que reduz o amor ao anonimato (Annonymous Ann), a jukebox de sonhos: pela música, L’Amore Infinito (Jukebox Made of Dreams), o esforço de recuperação da inocência (Viva La Gradisca), a ilusão necessária (Tenderville), a incerteza e a necessidade de tentar (West Side of the Town).
O amor, a ilusão (“é preciso fingir para acreditar” – Amoroso), o desejo, o risco, a inocência, atravessam uma ideia central, Viva La Gradisca!, num resumo musical do brilhante Amarcord de Federico Fellini. Transcriçao fonética do dialecto da Emilia-Romagna, de onde Fellini era oriundo, para io mi ricordo (eu lembro-me), o filme é uma afirmação da memória, na recuperaçao do momento de transição da inocência para a maturidade através da educação sexual de Tatti e de uma Itália recentemente unificada e relativamente livre para o regime fascista de Mussolini. La Gradisca é, por sua vez, uma região italiana multilingue de Friuli, Venezia-Giulia, na fronteira com a Eslovénia e a Áustria. A palavra é terceira pessoa do imperativo e presente do conjuntivo do verbo italiano gradire, que quer dizer “desejar”, “querer”, “aprazer” e não é por acaso que esse é também o nome da mulher mais bonita e desejada de Amarcord. Nem é por acaso que Viva La Gradisca! é a canção que afinal reúne a essência destas 13 histórias, na celebração melancólica de uma inocência que passou e não se quer perder, pelo circo da vida em que se assume que, pela música: “Cirque du Soleil/ Stanotte si festegierá / al vecchio teatro”. Como confirma Amoroso, “dizer "Viva La Gradisca!" é reconhecer aqueles que mantiveram o seu tesouro ao longo do saque”, o saque da maturidade e dos constrangimentos sociais, do mesmo modo que dizer “Finito L’Amore”na sua dicotomia com “Amore Infinito” (Nuno Damião) é uma forma de preservar a esperança de “A new life, a new start” (Viva La Gradisca!).
Para Amoroso, "o conteúdo trucida a forma se esta não tiver pernas para correr"; mas a forma da música de Corsage, numa recuperaçao da obra-prima de Nino Roti, responsável pela banda sonora de Amarcord, a sua música, desafiadora e coerente, tem pernas para isto e bem maiores distâncias. Imaginando a música como um mergulho profundo, o vocalista diz que “o que interessa não é ir lá abaixo, mas apreciar a viagem"; e a música é comunicação, “mesmo nos intervalos ou momentos de silêncio, como acontece com um autista”. Pelos próprios, “Corsage é uma espécie de contraceptivo social que queremos ver usado apenas com fins recreativos, como se faz aos doze anos e se enche os contraceptivos com água e depois se atira a alguém de quem se gosta pouco. Corsage é o fim derradeiro que nunca começa". É um Peter Pan que relembra que a infância não tem de perder-se e é sempre possível. Esta nostalgia de um passado presente sobressai também no aspecto gráfico do disco.
Este regresso não é porém regressão, e a banda reconhece que, desde 2004, “Corsage cresceu, mas a verdadeira transformação ainda está por acontecer”. Vendo a música como partilha, crê que “egoista é ficares em casa com medo e acenderes o televisor. A música faz as pessoas virem-se juntas.”
Pretendem por isso continuar a apresentar ao vivo “Finito L’Amore’ e compor novas canções. Com actuações previstas para Setembro e Outubro (Ler Devagar, Cáceres, Maxime), aconselham-nos a “como Daffy Duck, expect the unexpected”.
Corsage está portanto no princípio. Ganhou uma entrada para “o rico, iluminado e vasto meio boémio português”, mas com a consciência de que “se quiser mudar alguma coisa terá que trabalhar mais”. Por agora, “queremos é que leiam as letras”. Cada um tirará o seu significado; e, se, Along the Line, o fim, na letra, chega ao Domingo (on Sundays there’s nothing much to do), para Corsage, hoje é segunda-feira.
CORSAGE: FINITO L’AMORE, COMEÇOU A MÚSICA…
Nome em francês, título do álbum em italiano, letras em inglês, colectânea em Espanha, banda portuguesa… Parece que falam do fim do amor, mas em Corsage há um pouco de tudo e, como dizem, “tomorrow is never goodbye”.
Corsage, palavra francesa, pode ser um arranjo de flores num vestido de senhora ou em volta do pulso. Este adereço é (cumprindo-se a tradição) usado pelas mães e avós dos noivos numa cerimónia de casamento. O termo também representa o corpete de um vestido. O seu uso transformou-se, consoante as tendências, quer nas fábricas, quer nas passerelles. Com o tempo, também o termo evoluiu, e hoje, ainda que tenha os seus floreados, é bem mais do que flores ou vestuário de senhora. É uma banda de cinco espirituosos elementos e, ocasionalmente, em concertos, vestuário de senhor, em particular do seu vocalista, Henrique Amoroso.
Nascidos para a música em data não determinada, mas uns para os outros em 2004, fruto do encontro entre Pedro Temporão (baixo – Raindogs, Cello e Actvs Tragicvs), Carlos António Santos (teclados e acordeão – Actvs Tragicvs), Nuno Damião (guitarras e sopros), Henrique Amoroso (voz e percussão) e Rui Coelho (bateria), a banda começou por lançar um EP homónimo, editado pela Camouflage Records com distribuiçao de Música Activa, em que já se afirmava a personalidade do som pop alternativo/ indie com que os seus membros estabelecem afinidades. Poderá apontar-se-lhes a influência de Tindersticks, Leonard Cohen, The Triffids, Morrisey (durante e pós The Smiths), ainda que, disto, digam apenas estarem sóbrios. Amoroso reconhece que “são influências que temos e não podemos negar, isso seria como andar nú pelo Chiado e esperar que as pessoas não olhassem”.
Em 2005 participaram, com uma versão de Scott Walker, na colectânea "Angel of Ashes" de homenagem ao muito referenciado músico britânico, editada pela Transformadores. Seguiu-se em 2007 a integração na colectânea "Novo Rock Português" com o tema “Gate Creepers”, edição da Chiado Records.
Finito L’Amore, já com Nuno Castêdo (Pop dell’Arte) na bateria, lança os seus sons em 2009, numa edição de autor com distribuição da Compact Records. A alteração na formação, segundo Nuno Damião, reflecte-se na música, mas o objectivo de gravar boas canções pop permanece. O músico destaca ainda a aposta em instrumentos como o trompete, o clarinete-baixo, o violino e o acordeão, na busca de uma sonoridade mais tímbrica e acessível. Deste trabalho extrai-se o tema de apresentação “All Their Faces” para a colectânea Pop Nation Vol.2, da editora espanhola Bon Vivant Records. Este tema, dos mais apelativos, poderá ser entendido como uma apresentação do grupo, afirmando o seu espaço musical e demarcando-se dos demais.
A produção ficou a cargo de Helder Nélson (Dead Combo, Mikado Lab), com participação especial de Sanja Chakarun (que contribuiu com voz e letras); de Gonçalo Lopes (Alfa Arroba, iNTeRLúNio, In-Canto), amigo de longa data, no clarinete-baixo; e Carlos Santa Clara, introduzido por Hélder Nelson, no violino.
Lançado «Finito L’Amore», os Corsage conquistaram a crítica e o público. Vistos como autores de uma indie romântica divertida, passeiam o seu som entre a melancolia, o vintage, o vaudeville e um humor cáustico. Em Maio de 2009 este reconhecimento foi além fronteiras, e o júri dos Prémios Internacionais da Música e Criação Independente, atribuiu-lhes o prémio de melhor grupo português de 2009. A cerimónia de entrega decorrerá a 26 de Setembro no Gran Teatro de Cáceres.
Constituído por 13 faixas mais um interlúdio, em vinil virtual (lados A e B, distinguidos por um intervalo que não tem forçosamente de representar uma pausa), suporta a simbologia das duas faces da sua música, uma dominantemente pop, mais enérgica, a outra mais folk/ vaudeville e instrospectiva.
O vaudeville, quase burlesco, em que Kim WIlde e Oscar Wilde podem ter algo em comum, é aliás uma das suas roupagens mais significativas, reflectida em particular nas actuações ao vivo da banda, que assume uma postura vivamente teatral. Amoroso canta o fim e o princípio dos amores e seus derivados encorpando, como vimos, um corsage e as músicas são muitas vezes tão actuadas quanto cantadas.
Aliás, Finito L’Amore é uma colecção de short stories: Corsage e os outros (All Their Faces), esperança (Dried Up River Blues), desiquilíbrio quotidiano (Trapezist), Finito L’Amore – “on Sundays there’s never much to do” (Along The Line), o Homem-Animal escravo de si próprio (Man Is My Favourite Animal), sátira aos Media (Gatekeepers), interlúdio carnavalesco ou L’Experience Continue (Intervalo), exortação contra a passividade “tomorrow is never goodbye” (John, John, John), a amnésia do fim que reduz o amor ao anonimato (Annonymous Ann), a jukebox de sonhos: pela música, L’Amore Infinito (Jukebox Made of Dreams), o esforço de recuperação da inocência (Viva La Gradisca), a ilusão necessária (Tenderville), a incerteza e a necessidade de tentar (West Side of the Town).
O amor, a ilusão (“é preciso fingir para acreditar” – Amoroso), o desejo, o risco, a inocência, atravessam uma ideia central, Viva La Gradisca!, num resumo musical do brilhante Amarcord de Federico Fellini. Transcriçao fonética do dialecto da Emilia-Romagna, de onde Fellini era oriundo, para io mi ricordo (eu lembro-me), o filme é uma afirmação da memória, na recuperaçao do momento de transição da inocência para a maturidade através da educação sexual de Tatti e de uma Itália recentemente unificada e relativamente livre para o regime fascista de Mussolini. La Gradisca é, por sua vez, uma região italiana multilingue de Friuli, Venezia-Giulia, na fronteira com a Eslovénia e a Áustria. A palavra é terceira pessoa do imperativo e presente do conjuntivo do verbo italiano gradire, que quer dizer “desejar”, “querer”, “aprazer” e não é por acaso que esse é também o nome da mulher mais bonita e desejada de Amarcord. Nem é por acaso que Viva La Gradisca! é a canção que afinal reúne a essência destas 13 histórias, na celebração melancólica de uma inocência que passou e não se quer perder, pelo circo da vida em que se assume que, pela música: “Cirque du Soleil/ Stanotte si festegierá / al vecchio teatro”. Como confirma Amoroso, “dizer "Viva La Gradisca!" é reconhecer aqueles que mantiveram o seu tesouro ao longo do saque”, o saque da maturidade e dos constrangimentos sociais, do mesmo modo que dizer “Finito L’Amore”na sua dicotomia com “Amore Infinito” (Nuno Damião) é uma forma de preservar a esperança de “A new life, a new start” (Viva La Gradisca!).
Para Amoroso, "o conteúdo trucida a forma se esta não tiver pernas para correr"; mas a forma da música de Corsage, numa recuperaçao da obra-prima de Nino Roti, responsável pela banda sonora de Amarcord, a sua música, desafiadora e coerente, tem pernas para isto e bem maiores distâncias. Imaginando a música como um mergulho profundo, o vocalista diz que “o que interessa não é ir lá abaixo, mas apreciar a viagem"; e a música é comunicação, “mesmo nos intervalos ou momentos de silêncio, como acontece com um autista”. Pelos próprios, “Corsage é uma espécie de contraceptivo social que queremos ver usado apenas com fins recreativos, como se faz aos doze anos e se enche os contraceptivos com água e depois se atira a alguém de quem se gosta pouco. Corsage é o fim derradeiro que nunca começa". É um Peter Pan que relembra que a infância não tem de perder-se e é sempre possível. Esta nostalgia de um passado presente sobressai também no aspecto gráfico do disco.
Este regresso não é porém regressão, e a banda reconhece que, desde 2004, “Corsage cresceu, mas a verdadeira transformação ainda está por acontecer”. Vendo a música como partilha, crê que “egoista é ficares em casa com medo e acenderes o televisor. A música faz as pessoas virem-se juntas.”
Pretendem por isso continuar a apresentar ao vivo “Finito L’Amore’ e compor novas canções. Com actuações previstas para Setembro e Outubro (Ler Devagar, Cáceres, Maxime), aconselham-nos a “como Daffy Duck, expect the unexpected”.
Corsage está portanto no princípio. Ganhou uma entrada para “o rico, iluminado e vasto meio boémio português”, mas com a consciência de que “se quiser mudar alguma coisa terá que trabalhar mais”. Por agora, “queremos é que leiam as letras”. Cada um tirará o seu significado; e, se, Along the Line, o fim, na letra, chega ao Domingo (on Sundays there’s nothing much to do), para Corsage, hoje é segunda-feira.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
A Trompa
Entre a pop e alguma folk, numa viagem diferente mas feita sempre com o mesmo génio. É assim “Finito L’Amore”.
Os rapazes não são novos e têm todo o tino para saber exactamente o que fazem. Melhor ainda, o que querem. Editado em CD, “Finito L’Amore” está organizado em dois lados; às vezes diferentes mas sem nunca perderem uma semelhança de base. Se assim o pensaram, melhor o fizeram. Os Corsage oferecem-nos um lado A mais aberto, de uma frescura pop, de brincadeiras levadas muito a sério. De grande serenidade; suavidade. Depois, temos um lado B mais expansivo; não tanto na alegria expressa, mas na forma como se espraie por outros terrenos estéticos. Estilisticamente mais abrangente, o outro lado leva os sons dos Corsage para áreas como a folk, Nino Rota ou Vaudeville, como nos referiu em tempos, Nuno Damião. Sem nunca perder uma acentuada veia pop, há canções mais divagantes, fruto até de variadas combinações instrumentais, como as nascidas do trompete, clarinete-baixo, violino ou acordeão. Sobre o fundo, são como que pequenas histórias, contadas com Frederico Fellini no horizonte.
Um regresso em cheio e cheio de bom gosto, aquele que nos foi proporcionado pelo grupo de Pedro Temporão (baixo), Henrique Amoroso (voz e percussão), Carlos A. Santos (teclados e acordeão), Nuno Damião (guitarras e sopros) e Rui Coelho (bateria). Entre os convidados estão ainda os nomes de Sanja Chakarun (voz), Gonçalo Lopes (clarinete) e Carlos Santa Clara (violino). A produção foi de Hélder Nelson e da própria banda.
Rui Dinis (a-trompa.net)
Os rapazes não são novos e têm todo o tino para saber exactamente o que fazem. Melhor ainda, o que querem. Editado em CD, “Finito L’Amore” está organizado em dois lados; às vezes diferentes mas sem nunca perderem uma semelhança de base. Se assim o pensaram, melhor o fizeram. Os Corsage oferecem-nos um lado A mais aberto, de uma frescura pop, de brincadeiras levadas muito a sério. De grande serenidade; suavidade. Depois, temos um lado B mais expansivo; não tanto na alegria expressa, mas na forma como se espraie por outros terrenos estéticos. Estilisticamente mais abrangente, o outro lado leva os sons dos Corsage para áreas como a folk, Nino Rota ou Vaudeville, como nos referiu em tempos, Nuno Damião. Sem nunca perder uma acentuada veia pop, há canções mais divagantes, fruto até de variadas combinações instrumentais, como as nascidas do trompete, clarinete-baixo, violino ou acordeão. Sobre o fundo, são como que pequenas histórias, contadas com Frederico Fellini no horizonte.
Um regresso em cheio e cheio de bom gosto, aquele que nos foi proporcionado pelo grupo de Pedro Temporão (baixo), Henrique Amoroso (voz e percussão), Carlos A. Santos (teclados e acordeão), Nuno Damião (guitarras e sopros) e Rui Coelho (bateria). Entre os convidados estão ainda os nomes de Sanja Chakarun (voz), Gonçalo Lopes (clarinete) e Carlos Santa Clara (violino). A produção foi de Hélder Nelson e da própria banda.
Rui Dinis (a-trompa.net)
terça-feira, 7 de julho de 2009
Rádio Zero
Corsage, a Banda Lisboeta que deseja o regresso do bom gosto da POP com o seu mais recente trabalho “Finito L’Amore”, uma sonoridade repleta de vibrações ora introspectivas ora ritmadas. Um disco pensado com um todo mas com particularidades, que tornam cada um dos 14 temas numa obra-prima distinta.
Revista Sábado
“A mais romântica das bandas portuguesas independentes leva à sala Nietsche do Braço de Prata uma selecção das melhores canções do muito aclamado álbum “Finito L’Amore". Imaginativos, bem ritmados, divertidos e às vezes introspectivos,os Corsage são uma grande revelação da música nacional.” Em GPS, guia semanal da Revista Sábado, 07/05/2009
Cotonete
"(...) Finito L' Amore" é o primeiro longo de estreia do quinteto da Grande Lisboa que, entre vários mimos, nos apresenta uma atraente faixa de abertura que não podíamos deixar de sugerir no Cotonete Play: chama-se 'All Their Faces'.A música em questão acentua a individualidade e a razão de existência do grupo, num corte umbilical mais consistente com o universo Tindersticks/Leonard Cohen dos Raindogs. 'All Their Faces' lembra a grandeza de alma dos inesquecíveis Triffids (uma das grandes bandas australianas dos anos 80), muito por causa do doce combinado vocal entre Henrique Amoroso e a convidada do disco Sanja Chakarun a lembrar, pelas melhores razões, o intercâmbio que existia entre o guitarrista e líder David McComb e a teclista Jill Birt que dava uma química especial ao sexteto de Perth." Gonçalo Palma no site Cotonete 11/05/2009
My Magazine
Welcome to Lisbon's view over worldwide trends.
I'm C. Kaplan: journalist, innerpreneur, cultural life voyeur & trends digger
my.magazine.blog@gmail.com
It’s a new romantic indie band from Lisbon. Their 1st album «Finito L’Amore» conquered the critics and the audience’s in a glance. Indifference is imposible.
Depois de lançarem o disco «Finito L’Amore» os Corsage conquistaram unanimemente a crítica e o público. Indie romântica divertida como Lisboa ainda não tinha conhecido. A não perder as datas de Lisboa e Porto em Junho.
I'm C. Kaplan: journalist, innerpreneur, cultural life voyeur & trends digger
my.magazine.blog@gmail.com
It’s a new romantic indie band from Lisbon. Their 1st album «Finito L’Amore» conquered the critics and the audience’s in a glance. Indifference is imposible.
Depois de lançarem o disco «Finito L’Amore» os Corsage conquistaram unanimemente a crítica e o público. Indie romântica divertida como Lisboa ainda não tinha conhecido. A não perder as datas de Lisboa e Porto em Junho.
Feedback
Num Mundo Sempre Sol
Parece-me difícil não entrar logo a matar com a referência mais óbvia ao som de Corsage, o que para mim até é um elogio e uma elegia, visto adorar ambos os grupos. Belle & Sebastian têm o seu legado aqui bem pertinho de nós neste som jovial e fresco, pop de sol e praia, Lisboa até ao por-do-sol em esplanadas de cerveja e caracóis. Ou esplanadas de vinho branco e petiscos gourmet. Esta última parece-me a mais acertada, nunca desdenhando a nossa cultura de cerveja, tremoço, caracóis e festa.
Os Corsage sonham com os olhos e as camisas bem abertas, e fogem ao calor sufocante que por estes dias se faz sentir com belos momentos pop e refrões orelhudos, que de tão frescos e leves parece que já fazem parte de nós. Logo no primeiro momento do disco, All Their Faces, somos transportados para este país colorido, naquele que é provavelmente um dos temas mais belos deste disco. Ao entrar o violino somos conquistados para a vida. O tema seguinte, Dried up, River Blues, continua com o sol nos corações, qual brincadeira de criança adulta. Porque é isso que transparece ao longo do disco: adultos a brincar como crianças alegres.
Quase a meio do disco as coisas acalmam e tornam-se ligeiramente introspectivas, sem nunca perder a identidade Corsage; este som tão seguro de si, tão consciente e tão próprio, que nos faz abrir as janelas todas e deixar entrar a brisa do final de tarde, como no rock brincalhão de faixas como Gatekeepers. Stockings are Gunpowder presta a sua homenagem ao blues e conta com uma secção de sopros à filme italiano. A transição para o "Lado B" é feita com um pequeno trecho intitulado Intervalo, um momento soberbo. Este segundo lado é mais calmo, como se fosse o lado do Inverno e por isso menos excitante.
É interessante essa separação entre dois lados, porque este disco tem, efectivamente, duas faces, mas à primeira audição este segundo lado pode passar despercebido ao ouvinte mais desatento.
Finito L'Amore pode ser demasiado pop para alguns, mas têm dois lados para escolher. Talvez esse seja o ponto fraco, embora os dois lados Corsage sejam igualmente virtuosos e belos, mas hoje em dia o tempo avança também muito mais depressa e pode haver o risco de o disco parar a meio e ser esquecido. O que é pena porque, embora prefira o lado mais solarengo, o segundo lado tem boas melodias de embalar corações. Oiçam no Inverno e no Verão, e troquem os lados ou oiçam só um de cada vez ou oiçam tudo de seguida, vão encontrar boas surpresas aqui. E sim, é música Portuguesa. Não tinha dito?
João Luis Amorim
Parece-me difícil não entrar logo a matar com a referência mais óbvia ao som de Corsage, o que para mim até é um elogio e uma elegia, visto adorar ambos os grupos. Belle & Sebastian têm o seu legado aqui bem pertinho de nós neste som jovial e fresco, pop de sol e praia, Lisboa até ao por-do-sol em esplanadas de cerveja e caracóis. Ou esplanadas de vinho branco e petiscos gourmet. Esta última parece-me a mais acertada, nunca desdenhando a nossa cultura de cerveja, tremoço, caracóis e festa.
Os Corsage sonham com os olhos e as camisas bem abertas, e fogem ao calor sufocante que por estes dias se faz sentir com belos momentos pop e refrões orelhudos, que de tão frescos e leves parece que já fazem parte de nós. Logo no primeiro momento do disco, All Their Faces, somos transportados para este país colorido, naquele que é provavelmente um dos temas mais belos deste disco. Ao entrar o violino somos conquistados para a vida. O tema seguinte, Dried up, River Blues, continua com o sol nos corações, qual brincadeira de criança adulta. Porque é isso que transparece ao longo do disco: adultos a brincar como crianças alegres.
Quase a meio do disco as coisas acalmam e tornam-se ligeiramente introspectivas, sem nunca perder a identidade Corsage; este som tão seguro de si, tão consciente e tão próprio, que nos faz abrir as janelas todas e deixar entrar a brisa do final de tarde, como no rock brincalhão de faixas como Gatekeepers. Stockings are Gunpowder presta a sua homenagem ao blues e conta com uma secção de sopros à filme italiano. A transição para o "Lado B" é feita com um pequeno trecho intitulado Intervalo, um momento soberbo. Este segundo lado é mais calmo, como se fosse o lado do Inverno e por isso menos excitante.
É interessante essa separação entre dois lados, porque este disco tem, efectivamente, duas faces, mas à primeira audição este segundo lado pode passar despercebido ao ouvinte mais desatento.
Finito L'Amore pode ser demasiado pop para alguns, mas têm dois lados para escolher. Talvez esse seja o ponto fraco, embora os dois lados Corsage sejam igualmente virtuosos e belos, mas hoje em dia o tempo avança também muito mais depressa e pode haver o risco de o disco parar a meio e ser esquecido. O que é pena porque, embora prefira o lado mais solarengo, o segundo lado tem boas melodias de embalar corações. Oiçam no Inverno e no Verão, e troquem os lados ou oiçam só um de cada vez ou oiçam tudo de seguida, vão encontrar boas surpresas aqui. E sim, é música Portuguesa. Não tinha dito?
João Luis Amorim
sábado, 4 de julho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Prémios Internacionas da Música e Criação Independente
O júri dos Prémios internacionas da Música e Criação Independente, constituído por: Julio Ruiz (Director do Discogrande da Radio 3); Lara López (directora da Radio 3); Merche Yoyoba (redactora do Miradas 2 da TVE); Lucas Arraut (director do EP3, do diario El País); Silvia Grijalba (redactora do diario El Mundo); Ignacio Julia (director da revista Ruta 66); Janina Canet (directora da revista Go Mag; Jorge Vileilla (chefe de redacção da revista Arto e Juan Pedro (director dos Premios de la Música y la Creación Independiente) decidiu atribuir o prémio de melhor grupo português 2009 aos Corsage pelo seu recente disco "Finito L'amore".
A lista de todos os premiados será divulgada em Junho.
A cerimónia de entrega dos prémios acontecerá no próximo dia 26 de Setembro no Gran Teatro de Cáceres onde os Corsage interpretarão dois temas do seu mais recente disco.
A lista de todos os premiados será divulgada em Junho.
A cerimónia de entrega dos prémios acontecerá no próximo dia 26 de Setembro no Gran Teatro de Cáceres onde os Corsage interpretarão dois temas do seu mais recente disco.
domingo, 3 de maio de 2009
Rádio Radar
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Crítica no Blog Santos da Casa
Pop de fino recorte. Do melhor que a música portuguesa nos deu este ano, até a presente data. São canções singelas, carregadas de uma leveza que nos deixa com um sorriso nos lábios. Mas atenção que apesar de tudo, estes 14 temas transportam dentro de si um conjunto de pormenores que tornam estas canções maiores.
Estamos perante um disco que transpira glamour. Que aqui e ali nos lembra os Roxy Music. Um discos que por causa da voz de Henrique Amoroso nos remete por vezes para o som dos Tindersticks. Canções que a espaços devem alguma coisa à musica latina e tropical. Sons que por instantes nos remetem para um qualquer cabaret.
“Finito L’Amore“ é um disco pensado no seu todo. Nenhum detalhe é descurado. A produção é discreta, deixando os artistas brilharem. A capa veste bem a música.
Depois de um primeiro EP com algum brilho, que revela já um grupo coeso, com músicos com um passado recente crivado de boas canções noutros projectos, a espera foi se calhar muita, o que pode ter deixado os mais crentes com alguma falta de confiança.
Agora quebra-se o gelo, com estas deliciosas canções, que merecem toda a nossa atenção.
Num disco a querer lembrar os de vinil, com o lado A e B a completarem-se na perfeição (afinal o CD só tem um lado), apesar de no B estarem os temas mais íntimos, “Finito L’Amore”/ “L ‘Amore Infinito”, não tem canções a valerem umas mais do que outras. É uma obra homogénea.
Estamos assim perante um registo apaixonante, onde a imaginação voa ao som de cada tema. Como se estivéssemos num trapézio, num qualquer circo.
Resta agora pedir aos Corsage, para que o tempo de espera seja compensado em palco.
Sim porque isto foi “Amore” à primeira vista. Ou melhor à primeira audição.
Nuno Ávila
Estamos perante um disco que transpira glamour. Que aqui e ali nos lembra os Roxy Music. Um discos que por causa da voz de Henrique Amoroso nos remete por vezes para o som dos Tindersticks. Canções que a espaços devem alguma coisa à musica latina e tropical. Sons que por instantes nos remetem para um qualquer cabaret.
“Finito L’Amore“ é um disco pensado no seu todo. Nenhum detalhe é descurado. A produção é discreta, deixando os artistas brilharem. A capa veste bem a música.
Depois de um primeiro EP com algum brilho, que revela já um grupo coeso, com músicos com um passado recente crivado de boas canções noutros projectos, a espera foi se calhar muita, o que pode ter deixado os mais crentes com alguma falta de confiança.
Agora quebra-se o gelo, com estas deliciosas canções, que merecem toda a nossa atenção.
Num disco a querer lembrar os de vinil, com o lado A e B a completarem-se na perfeição (afinal o CD só tem um lado), apesar de no B estarem os temas mais íntimos, “Finito L’Amore”/ “L ‘Amore Infinito”, não tem canções a valerem umas mais do que outras. É uma obra homogénea.
Estamos assim perante um registo apaixonante, onde a imaginação voa ao som de cada tema. Como se estivéssemos num trapézio, num qualquer circo.
Resta agora pedir aos Corsage, para que o tempo de espera seja compensado em palco.
Sim porque isto foi “Amore” à primeira vista. Ou melhor à primeira audição.
Nuno Ávila
terça-feira, 31 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
Portugal Rebelde
Os Corsage estarão em destaque na próxima emissão do Portugal Rebelde, com entrevista a Henrique Amoroso. Douro FM, 25/3/2009,22h a 24h.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Dried up, river blues - video
Dried up, river blues
Com a participação de Raquel Nicoletti no trapézio, captado e editado por Joana N'Gela e com a colaboração de Joao (luzes) e Marco (ediçao).
Com a participação de Raquel Nicoletti no trapézio, captado e editado por Joana N'Gela e com a colaboração de Joao (luzes) e Marco (ediçao).
domingo, 15 de março de 2009
MUSIC ALLIANCE PACT
A convite do blog http://possoouvirumdisco.blogspot.com os corsage representam Portugal na edição de Março de 2009 do MUSIC ALLIANCE PACT com o tema Dried up, river blues.
MUSIC ALLIANCE PACT (MAP). 24 songs presented by 24 blogs from 24 countries.
ALEMANHA: Blogpartei
ARGENTINA: Zonaindie
AUSTRÁLIA: Who The Bloody Hell Are They?
BRASIL: Meio Desligado
CANADÁ: I(Heart)Music
CHILE: Super 45
COREIA DO SUL: Indieful ROK
ESCÓCIA: The Pop Cop
ESPANHA: El Blog De La Nadadora
EUA: I Guess I'm Floating
INGLATERRA: The Daily Growl
IRLANDA: Nialler9
ISLÂNDIA: I Love Icelandic Music
ITÁLIA: Polaroid
NOVA ZELÂNDIA: Counting The Beat
NORUEGA: Eardrums
PERÚ: SoTB
PORTUGAL: Posso Ouvir Um Disco?
ROMÉNIA: Babylon Noise
SINGAPURA: I'm Waking Up To...
SUÉCIA: Swedesplease
MUSIC ALLIANCE PACT (MAP). 24 songs presented by 24 blogs from 24 countries.
ALEMANHA: Blogpartei
ARGENTINA: Zonaindie
AUSTRÁLIA: Who The Bloody Hell Are They?
BRASIL: Meio Desligado
CANADÁ: I(Heart)Music
CHILE: Super 45
COREIA DO SUL: Indieful ROK
ESCÓCIA: The Pop Cop
ESPANHA: El Blog De La Nadadora
EUA: I Guess I'm Floating
INGLATERRA: The Daily Growl
IRLANDA: Nialler9
ISLÂNDIA: I Love Icelandic Music
ITÁLIA: Polaroid
NOVA ZELÂNDIA: Counting The Beat
NORUEGA: Eardrums
PERÚ: SoTB
PORTUGAL: Posso Ouvir Um Disco?
ROMÉNIA: Babylon Noise
SINGAPURA: I'm Waking Up To...
SUÉCIA: Swedesplease
quinta-feira, 12 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
Michel
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
História
Discografia:
- EP homónimo editado em 2004 pela Camouflage Records com distribuição da Música Activa;
- Em 2005 participaram, com uma versão de Scott Walker, na colectânea "Angel of Ashes" de homenagem ao muito referenciado músico britânico e editada pela Transformadores
- Em 2007 participaram na colectânea "Novo Rock português" com o tema “Gate Creepers” com edição da Chiado Records.
- O tema “Gatekeepers” fará parte da banda sonora da telenovela “Vila Faia”.
- O tema “All their faces” faz parte da colectânea Pop Nation Vol.2 da editora espanhola Bon Vivant Records
- “Finito L’amore” 2009, edição de autor com distribuição pela Compact Records.
Espectáculos mais representativos:
Festival de Paredes de Coura; Casa da Música (em espectáculo tributo ao mítico Scott Walker); Arena Lounge (Casino de Lisboa); Casa da Artes de V.N. de Famalicão; Convento da Saudação em Montemor-o-Novo (no âmbito do evento Danças com Letras com Co-Produção do Centro Coreográfico de Rui Horta); Auditório da Biblioteca Municipal de Barcelos (incluídos na programação do Subscuta); Centro Cultural Vila Flor (Guimarães); Maus Hábitos (Porto); O Meu Mercedes (Porto); Festas da cidade de Constância; Café da Praia (São Pedro de Moel); Café-Teatro (Viana do Castelo); Santiago Alquimista; Frágil; MusicBox, Maxime, Fábrica do Braço de Prata, etc...
Outras façanhas:
O disco de estreia foi reconhecido como o segundo melhor de 2004, segundo os ouvintes da Rádio Universidade de Coimbra, numa votação realizada no programa Santos da Casa (o mais antigo programa de rádio inteiramente dedicado à música portuguesa).
O vídeo “Wedding By The Mall” conquistar também a primeira posição no TOP5 do programa “Ultrasons” à data transmitido pela RTPN.
Imprensa:
(..)Ao terem sido os únicos que ousaram introduzir uma nova dinâmica, os Corsage foram, claramente, os vencedores da noite. O rock vibrante e intenso do jovem grupo português foi um contraponto perfeito ao lirismo 'walkeriano'(...)
Sérgio Almeida, JN 8/10/2006.(Em critica ao concerto de homenagem a A Scott Walker, em que também participaram: Jorge Palma e Xana (PT) ; Aranos(CHE); Quinteto Tati(PT); Sally Doherty (UK) e Rosie McDowall(UK)
“Fiel ao princípio "metrópole que se preze tem que olhar para a reabilitação com abundante seriedade" o afamado Maxime continua a fazer por equilibrar o seu natural pendor chistoso com arremedos de cultura popular dita, vá lá, ajuízada. Ou seja: o culto do burlesco das actuações de José Cid pode ser equilibrado por espectáculos como o agendado para os Corsage.
Os Corsage são, nestes dias, um foco de resistência. Porque, sendo banda de pequeno séquito, pasme-se!, não têm nada a ver com noise ou pós-rock, nem tão pouco motivam suspeitas de haver neles um passado ligado ao hardcore. Isto, por si, já seria original.
Não sendo meninos nenhuns, dos Corsage espera-se disco grande no ano em curso. Que pela parcimoniosa amostra no proverbial MySpace, é feito de uma pop orgulhosa da sua frescura e encantada com o seu aroma vintage vagamente pastoril. É bom saber que, não muito longe do Bairro Alto, sobrevivem pessoas que não vivem de espancar guitarras eléctricas."
Pedro Gonçalves in Time Out Lisboa, 06-02-2008
- EP homónimo editado em 2004 pela Camouflage Records com distribuição da Música Activa;
- Em 2005 participaram, com uma versão de Scott Walker, na colectânea "Angel of Ashes" de homenagem ao muito referenciado músico britânico e editada pela Transformadores
- Em 2007 participaram na colectânea "Novo Rock português" com o tema “Gate Creepers” com edição da Chiado Records.
- O tema “Gatekeepers” fará parte da banda sonora da telenovela “Vila Faia”.
- O tema “All their faces” faz parte da colectânea Pop Nation Vol.2 da editora espanhola Bon Vivant Records
- “Finito L’amore” 2009, edição de autor com distribuição pela Compact Records.
Espectáculos mais representativos:
Festival de Paredes de Coura; Casa da Música (em espectáculo tributo ao mítico Scott Walker); Arena Lounge (Casino de Lisboa); Casa da Artes de V.N. de Famalicão; Convento da Saudação em Montemor-o-Novo (no âmbito do evento Danças com Letras com Co-Produção do Centro Coreográfico de Rui Horta); Auditório da Biblioteca Municipal de Barcelos (incluídos na programação do Subscuta); Centro Cultural Vila Flor (Guimarães); Maus Hábitos (Porto); O Meu Mercedes (Porto); Festas da cidade de Constância; Café da Praia (São Pedro de Moel); Café-Teatro (Viana do Castelo); Santiago Alquimista; Frágil; MusicBox, Maxime, Fábrica do Braço de Prata, etc...
Outras façanhas:
O disco de estreia foi reconhecido como o segundo melhor de 2004, segundo os ouvintes da Rádio Universidade de Coimbra, numa votação realizada no programa Santos da Casa (o mais antigo programa de rádio inteiramente dedicado à música portuguesa).
O vídeo “Wedding By The Mall” conquistar também a primeira posição no TOP5 do programa “Ultrasons” à data transmitido pela RTPN.
Imprensa:
(..)Ao terem sido os únicos que ousaram introduzir uma nova dinâmica, os Corsage foram, claramente, os vencedores da noite. O rock vibrante e intenso do jovem grupo português foi um contraponto perfeito ao lirismo 'walkeriano'(...)
Sérgio Almeida, JN 8/10/2006.(Em critica ao concerto de homenagem a A Scott Walker, em que também participaram: Jorge Palma e Xana (PT) ; Aranos(CHE); Quinteto Tati(PT); Sally Doherty (UK) e Rosie McDowall(UK)
“Fiel ao princípio "metrópole que se preze tem que olhar para a reabilitação com abundante seriedade" o afamado Maxime continua a fazer por equilibrar o seu natural pendor chistoso com arremedos de cultura popular dita, vá lá, ajuízada. Ou seja: o culto do burlesco das actuações de José Cid pode ser equilibrado por espectáculos como o agendado para os Corsage.
Os Corsage são, nestes dias, um foco de resistência. Porque, sendo banda de pequeno séquito, pasme-se!, não têm nada a ver com noise ou pós-rock, nem tão pouco motivam suspeitas de haver neles um passado ligado ao hardcore. Isto, por si, já seria original.
Não sendo meninos nenhuns, dos Corsage espera-se disco grande no ano em curso. Que pela parcimoniosa amostra no proverbial MySpace, é feito de uma pop orgulhosa da sua frescura e encantada com o seu aroma vintage vagamente pastoril. É bom saber que, não muito longe do Bairro Alto, sobrevivem pessoas que não vivem de espancar guitarras eléctricas."
Pedro Gonçalves in Time Out Lisboa, 06-02-2008
Concertos
Próximos concertos
17 de abril de 2010, Braço de Prata Lisboa
6 de maio de 2010, Braço de Prata Lisboa
11 de maio de 2010, Concerto privado
21 de maio de 2010, Oficinas Aljustrel
4 de junho de 2010, Braço de Prata Lisboa
Concertos anteriores
2010
9 de janeiro de 2010,Braço de Prata Lisboa
22 de Janeiro de 2010, Teatro Virgínia, Torres Novas
23 de Janeiro de 2010, Arte à Parte, Coimbra
4 de fevereiro de 2010,Braço de Prata Lisboa
12 de Fevereiro de 2010, Lounge, Lisboa
15 de fevereiro,Braço de Prata Lisboa
18 de Fevereiro de 2010, Sevilha
19 de Fevereiro de 2010, Festival Microsonidos Murcia
5 de março de 2010 Braço de Prata Lisboa
2 de abril de 2010, Braço de Prata Lisboa
2009
18 de Fevereiro de 2009, Braço de Prata, Lisboa
20 de Março de 2009, Rock, Cascais
27 de Março de 2009, Braço de Prata, Lisboa
3 de Abril de 2009, Fnac Colombo, Lisboa
5 de Abril de 2009, Fnac Almada, Almada
17 de Abril de 2009, Braço de Prata, Lisboa
25 de Abril de 2009, Galeria do Desassossego, Beja
26 de Abril de 2009, Fnac, Cascais
8 de Maio de 2009, Braço de Prata, Lisboa
17 de Maio de 2009, Braço de Prata, Lisboa
11 de Junho de 2009, Fnac Norteshopping
12 de Junho de 2009, Fnac Sta. Catarina
12 de Junho de 2009, Tertúlia Castelense, Maia
13 de Junho de 2009, Fnac Marshopping
13 de Junho de 2009, Fnac Braga
20 de Junho de 2009, Braço de Prata, Lisboa
10 a 18 de Julho de 2009, Casino do Estoril
12 de Setembro de 2009, Ler Devagar Lisboa
26 de Setembro de 2009, Cáceres
2 de Outubro de 2009, Maxime Lisboa
17 de Outubro de 2009, Tomar
30 de Outubro de 2009, CAE, Portalegre
31 de Outubro de 2009, Galeria do Desassossego, Beja
14 de Novembro de 2009, Oeiras
4 de Dezembro de 2009, Music Box, Lisboa
19 de Dezembro de 2009, Braço de Prata, Lisboa
17 de abril de 2010, Braço de Prata Lisboa
6 de maio de 2010, Braço de Prata Lisboa
11 de maio de 2010, Concerto privado
21 de maio de 2010, Oficinas Aljustrel
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2010
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22 de Janeiro de 2010, Teatro Virgínia, Torres Novas
23 de Janeiro de 2010, Arte à Parte, Coimbra
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12 de Fevereiro de 2010, Lounge, Lisboa
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18 de Fevereiro de 2010, Sevilha
19 de Fevereiro de 2010, Festival Microsonidos Murcia
5 de março de 2010 Braço de Prata Lisboa
2 de abril de 2010, Braço de Prata Lisboa
2009
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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
domingo, 1 de fevereiro de 2009
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